Guilherme Toscano, do GLOBOESPORTE.COM, Rio de Janeiro
Depois de receber a denúncia de que um modelo de confecção de ingressos da empresa BWA teria sumido, o major João Jacques Busnello, do Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe), começou uma investigação. Segundo ele, quatro cambistas já foram presos e a polícia já está procurando os outros integrantes da quadrilha. Com os presos, foram apreendidos 16 ingressos.
- A nossa operação é sigilosa. Plantamos policiais descaracterizados (ou seja, à paisana) em busca de informações em locais mais vulneráveis a essa prática (de venda de ingressos falsos) – explica o major.
O oficial disse ainda que os ingressos falsificados não funcionam nas catracas do Maracanã e que os torcedores cujos bilhetes não passarem pelas roletas no domingo, na partida entre Flamengo e Botafogo, por mal-funcionamento do ingresso serão interrogados pela polícia. O major Busnello disse não ter idéia da quantidade de ingressos falsos que será vendida pelos cambistas, mas que a idéia é apreender o maior número possível. Além disso, ele foi bem direto ao comentar a possibilidade de este problema acontecer em outras partidas, como os confrontos de Flamengo e Fluminense pela Libertadores, no meio de semana.
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