Faltando apenas 100 dias para o início dos Jogos Olímpicos, a edição de 2008 já pode ser considerada uma das mais polêmicas de todos os tempos. Conflitos internos e violentas manifestações contra a política de direitos humanos da China, aliados às imagens imponentes e impressionantes das instalações esportivas como o “Cubo d’Água” e o “Ninho de Pássaros” compõem uma colcha de retalhos que certamente ficará marcada para sempre na lembrança dos mais de dois bilhões de espectadores que desde já acompanham com atenção redobrada os últimos meses antes do evento.
A Tocha Olímpica também nunca passou por tantas dificuldades para chegar ao seu destino final (nem nas primeiras Olimpíadas onde as guerras na Grécia Antiga eram "paralisadas" para que ocorressem os Jogos), o conflito entre chineses e tibetanos ganhou o mundo e em vários lugares por onde a Chama passou, os fortes sistemas de segurança foram obrigados a entrar em ação para impedir os furiosos protestantes, sendo que grande parte eram "rebeldes sem-causa", pois nem eram chineses e muito menos tibetanos, mas compraram a briga da pequena província que luta para ter sua independência cultural e política sem imaginar nos problemas que essa "autonomia" pode trazer ao povo do Tibete, como por exemplo, uma alta dívida externa, um regime ditatorial, conflitos internos, etc.
A verdade é que durante os Jogos, as atenções do planeta estarão voltadas mais do que nunca para Pequim, e é aí que a China vai provar se tem potencial para ficar em primeiro no Quadro de Medalhas, para compensar parte do investimento milionário que vem sendo feito naquele país desde o anúncio dos Jogos.
A Tocha Olímpica também nunca passou por tantas dificuldades para chegar ao seu destino final (nem nas primeiras Olimpíadas onde as guerras na Grécia Antiga eram "paralisadas" para que ocorressem os Jogos), o conflito entre chineses e tibetanos ganhou o mundo e em vários lugares por onde a Chama passou, os fortes sistemas de segurança foram obrigados a entrar em ação para impedir os furiosos protestantes, sendo que grande parte eram "rebeldes sem-causa", pois nem eram chineses e muito menos tibetanos, mas compraram a briga da pequena província que luta para ter sua independência cultural e política sem imaginar nos problemas que essa "autonomia" pode trazer ao povo do Tibete, como por exemplo, uma alta dívida externa, um regime ditatorial, conflitos internos, etc.
A verdade é que durante os Jogos, as atenções do planeta estarão voltadas mais do que nunca para Pequim, e é aí que a China vai provar se tem potencial para ficar em primeiro no Quadro de Medalhas, para compensar parte do investimento milionário que vem sendo feito naquele país desde o anúncio dos Jogos.
Um comentário:
Esta edição dos jogos olímpicos já tem nos surpreendido pela grandiosidade das praças esportivas e pela inovação. Torcemos para que também sejamos surpreendidos com os resultados.
Um abraço!
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