A Inter de Milão - ITA vai definir na terça-feira a permanência do atacante Adriano. A informação foi dada por Gilmar Rinaldi, empresário do atleta.
Na ocasião, Gilmar Rinaldi, empresário do atleta vai decidir o futuro dele com os dirigentes italianos. Apesar de ele manter o teor da conversa em segredo, a direção da Inter não descarta a possibilidade de liberar o atleta para um time nacional - o Brasileiro começa no mês que vem. Em 2008, Adriano jogou pelo São Paulo-SP no primeiro semestre.
"Nesse momento, o melhor é não falar nada", disse Rinaldi, que se limitou a contar que o atleta estava bem no Rio, quando o seu 'sumiço' foi notado.
Até terça, o empresário vai tentar viabilizar novos horizontes para a carreira do jogador. O maior rival do seu atual time a Inter, o Milan-ITA já disse que gostaria de contar com o atleta. O atacante manifestou várias vezes interesse em retornar ao Flamengo, clube que o revelou. Em crise financeira, o clube da Gávea dificilmente conseguiria viabilizar a operação financeira para ter o jogador.
Adriano abandonou o líder do Italiano na semana passada. O atacante não se reapresentou ao clube depois da vitória da Seleção Brasileira diante do Peru, por 3 a 0, no dia 1º, em Porto Alegre. Ele ficou na reserva da equipe comandada por Dunga.
Sem dar justificativas públicas, Adriano ficou três dias na Vila Cruzeiro, na Penha, zona norte do Rio, favela onde nasceu. Segundo delegado Marcos Reimão, da DAS (Delegacia Antissequestro), do Rio, na ocasião, o jogador se encontrou com traficantes da favela, mas negou que o jogador tenha envolvimento com o tráfico local.
No período na favela, ele visitou parentes, distribuiu presentes e participou de um baile funk. O jogador teria decidido se refugiar no local após brigar com a sua namorada, a universitária Joana Machado.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
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